Hoje trago aos frequentadores do apARTES a memória de uma canção que me ecoa na mente desde a ocasião da sua publicação. Trata-se, sem dúvida, de uma das canções da minha vida e está integrada num dos grandes álbuns da década de 90, o disco Dummy, primeiro álbum dos britânicos Portishead, chegado às lojas em 1994.
A canção chama-se "Glory Box" e embrulha-se num embalo docemente negro. Os diálogos inquietantes entre a voz trémula de Beth Gibbons e a guitarra caústica de Geoff Barrow desenham ambientes de densidade claustrofóbica, numa musicalidade confessional que rende uma das mais bem conseguidas odes à melancolia.
Uma canção para sempre. Para escutar, clique aqui.
A canção chama-se "Glory Box" e embrulha-se num embalo docemente negro. Os diálogos inquietantes entre a voz trémula de Beth Gibbons e a guitarra caústica de Geoff Barrow desenham ambientes de densidade claustrofóbica, numa musicalidade confessional que rende uma das mais bem conseguidas odes à melancolia.
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