Institute - Distort Yourself (5/10)
Serviços mínimos de Gavin Rossdale, num novo projecto que acolhe a mesma arquitectura sónica dos Bush: uma espécie de pós-grunge, com uns tiques electrónicos (já tinham sido ouvidos no último trabalho dos Bush) e Rossdale no centro do mundo. A equação é simples: Institute = Bush parte II.
Fat Freddy's Drop - Based on a True Story (7/10)
Septeto neo-zelandês que, depois do sucesso doméstico, procura a internacionalização de um som com raízes no reggae e que integra habilmente ligeiras subtilezas electrónicas e elementos de sopro. Um híbrido reggae-soul-funk-jazz que cresce com audições sucessivas. E afinal rasta é igual em Wellington ou em Kingston. A descobrir.
(Kartel/AnAnAnA, Junho 2005)
Posto de escutaWandering EyeThis Room
Para escutar estas amostras necessita do Real Player. Baixe-o aqui.
www.fatfreddysdrop.com
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Ok Go - Oh No (5/10)
Pretensamente eles são uma banda rock. Fosse esse género musical apenas feito de mimetismos óbvios (o produtor Tore Johansson até esteve com os Franz Ferdinand no primeiro disco) e os Ok Go estariam na linha da frente. Mas como o rock é mais do que uma simples cópia, este disco resume-se a uma ou duas ideias divertidas. Os rapazes esforçam-se mas soam demais a outras coisas...Salva-se "A Million Ways".
(Capitol, Agosto 2005)
Tony Yayo - Thoughts of a Predicate Fellon (6/10)
Outro dos membros dos G-Unit, Marvin Bernard (a.k.a. Tony Yayo) escreveu grande parte deste álbum, o primeiro da sua carreira a solo, no cárcere e conta com a colaboração de 50 Cent, Eminem, Obie Trice, Lloyd Banks, entre outros. Um álbum que não vai revirar o universo underground mas que apresenta um Tony Yayo capaz de sair da sombra dos outros G-Unit.
(Interscope, Junho 2005)
The Ordinary Boys - Brassbound (4/10)
Os britânicos The Ordinary Boys (buscaram o baptismo na música de Morrissey?) apresentam o segundo trabalho. O timbre aproxima-se de um registo ska, na linha dos The Specials ou dos The Clash, mas os músicos parecem desnorteados, sem um rumo e, mais grave ainda, permanecem excessivamente colados às suas referências musicais, incapazes de tirar da cartola um rasgo de inovação. Um passo em falso.
(B Unique, Junho 2005)
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