Das escolhas entre os artistas portugueses não me surpreende a vulgaridade dos eleitos, mas nos internacionais, e limitado a coisa apenas ao mundo alternativo/indie, as escolhas são horríveis (tirando o 1º lugar que destoa totalmente nessa lista)e mais de metade desses projectos parecem vir de um só, muito limitado, artista que teria como auge de criatividade auto-plagiar-se. Mas não há problema. Sigo em frente. Há muito mais e melhor por aí.
As opiniões são necessariamente subjectivas e cada um tem direito à sua. Naturalmente, uma escolha de melhores discos do ano é ainda mais subjectiva e, nessa condição, vale o que houver de valer, tanto para aqueles que a consultam como para quem a subscreveu, na perfeita consciência das circunstâncias da subjectividade e do espaço de discórdia e são debate por ela suscitado. Fazer juízos de valor sobre opiniões alheias é, isso sim, um exercício de convivência pouco saudável com a liberdade de pensamento, algo perfeitamente dispensável e apenas próprio de espíritos intelectualmente imaturos.
Caro companheiro (embora em universos diferentes) melómano:
Juízos de valor não são o produto final dos cronistas da arte de terceiros? Peço desculpa por o meu espírito intelectualmente imaturo ter ouvidos saudáveis.
Não tenho a culpa de ter apanhado no google uma lista com um bom álbum a liderar banalidades. Tive de intervir dentro das minhas possibilidades para defender a sua honra. Sou assim...
Bom ano novo e melhor sorte com os visitantes e comentadores deste blog.
3 comentários:
Das escolhas entre os artistas portugueses não me surpreende a vulgaridade dos eleitos, mas nos internacionais, e limitado a coisa apenas ao mundo alternativo/indie, as escolhas são horríveis (tirando o 1º lugar que destoa totalmente nessa lista)e mais de metade desses projectos parecem vir de um só, muito limitado, artista que teria como auge de criatividade auto-plagiar-se. Mas não há problema. Sigo em frente. Há muito mais e melhor por aí.
Obrigado pela visita e comentário.
As opiniões são necessariamente subjectivas e cada um tem direito à sua. Naturalmente, uma escolha de melhores discos do ano é ainda mais subjectiva e, nessa condição, vale o que houver de valer, tanto para aqueles que a consultam como para quem a subscreveu, na perfeita consciência das circunstâncias da subjectividade e do espaço de discórdia e são debate por ela suscitado. Fazer juízos de valor sobre opiniões alheias é, isso sim, um exercício de convivência pouco saudável com a liberdade de pensamento, algo perfeitamente dispensável e apenas próprio de espíritos intelectualmente imaturos.
Caro companheiro (embora em universos diferentes) melómano:
Juízos de valor não são o produto final dos cronistas da arte de terceiros?
Peço desculpa por o meu espírito intelectualmente imaturo ter ouvidos saudáveis.
Não tenho a culpa de ter apanhado no google uma lista com um bom álbum a liderar banalidades. Tive de intervir dentro das minhas possibilidades para defender a sua honra. Sou assim...
Bom ano novo e melhor sorte com os visitantes e comentadores deste blog.
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